Virtudes também se ensinam aos nossos filhos. As crianças precisam aprender a lhe dar com as questões emocionais de forma saudável. A concepção de educar os sentimentos é tão importante quanto aprender a escrever, a fazer contas de matemática ou aprender história do Brasil. Não só em casa como na escola, as virtudes podem e, devem ser ensinadas e aprendidas.
Hoje falaremos sobre Ensinar a Ser Feliz.
O verdadeiro sentido da educação com amor, não deveria ser o acalento de um sonho de apenas desejar felicidade, mas de poder esmiuçar as pequeninas coisas que estruturam e, serenamente e a cada dia, construir o objetivo de saber buscá-la. Felicidade não é estado perene que se alcança para toda a vida ou bem estar que se compra, mas passos miúdos que se dá a cada dia e em cada coisa que se busca encontrar.
Ajudar uma criança a ser feliz é leva-la a descobrir que podemos conviver com as emoções (boas e ruins).
Constitui uma ilusão supor que a criança nasce sabendo que a falsa felicidade do imediatismo é real.
Deve-se mostrar a criança sempre que houver oportunidade que mais importante que fazer o que se gosta é descobrir o gostoso no que se faz.
Ajudá-la a distinguir a felicidade do prazer, fazendo-a descobrir que o prazer é restrito e esgotável, enquanto a felicidade é "estado", e não uma "coisa".
Fazê-la descobrir que:
- a felicidade não existe sozinha e que sempre precisamos dos outros para sentirmos realmente felizes;
- o valor da moderação moderando suas emoções, suas frustrações, e não acreditamos nos modelos de felicidade que a televisão exibe toda hora e,
- descobrir a importância do que é essencial do que é descartável, e que ninguém é feliz comprando tudo o que quiser, gastando tudo que se pode.
O texto acima foi extraído do livro A Linguagem do Afeto - Como ensinar virtudes e transmitir valores de Celso Antunes. Um livro excelente que eu recomendo.
Colabore deixando sua opinião, marque em Reações:
CURTI - NÃO CURTI - SEM INTERESSE.
Obrigada!
Hoje falaremos sobre Ensinar a Ser Feliz.
O verdadeiro sentido da educação com amor, não deveria ser o acalento de um sonho de apenas desejar felicidade, mas de poder esmiuçar as pequeninas coisas que estruturam e, serenamente e a cada dia, construir o objetivo de saber buscá-la. Felicidade não é estado perene que se alcança para toda a vida ou bem estar que se compra, mas passos miúdos que se dá a cada dia e em cada coisa que se busca encontrar.
Ajudar uma criança a ser feliz é leva-la a descobrir que podemos conviver com as emoções (boas e ruins).
Constitui uma ilusão supor que a criança nasce sabendo que a falsa felicidade do imediatismo é real.
Deve-se mostrar a criança sempre que houver oportunidade que mais importante que fazer o que se gosta é descobrir o gostoso no que se faz.
Ajudá-la a distinguir a felicidade do prazer, fazendo-a descobrir que o prazer é restrito e esgotável, enquanto a felicidade é "estado", e não uma "coisa".
Fazê-la descobrir que:
- a felicidade não existe sozinha e que sempre precisamos dos outros para sentirmos realmente felizes;
- o valor da moderação moderando suas emoções, suas frustrações, e não acreditamos nos modelos de felicidade que a televisão exibe toda hora e,
- descobrir a importância do que é essencial do que é descartável, e que ninguém é feliz comprando tudo o que quiser, gastando tudo que se pode.
O texto acima foi extraído do livro A Linguagem do Afeto - Como ensinar virtudes e transmitir valores de Celso Antunes. Um livro excelente que eu recomendo.
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