Uma das grandes preocupações da mãe que trabalha fora é escolher a quem ela deixará aos cuidados seus filhos: creche, babá ou a vovó? Os motivos pode ser vários: financeiros, cuidados, educação, confiança, etc.
Na escolha de deixar com a vovó, a máxima que diz "mãe é para educar e vovó é para estragar" cria uma preocupação, já que as orientações são diferentes.
Mas isso não é um problema para as crianças que, facilmente, aprendem a reconhecer e diferenciar atitudes em orientações diferentes. Por exemplo, na casa da vovó ela deixa fazer determinada coisa que na casa da mamãe a criança não faz, porque sabe que não pode.
O problema é quando os país por insegurança ficam na dúvida se eles estão agindo corretamente no que ensinam em casa. Será que o mais correto é o que está sendo ensinado na casa da vó ou em casa? Essa insegurança dos pais, os filhos percebem, e "o grande aliado da teimosia das crianças é a insegurança dos pais" segundo Tania Zagury no livro Educar sem Culpa.
Tenha sempre claro o que a criança pode e o que não pode fazer e seja consistente e constante, mantenha sua atitude firme, nos conflitos perante o filho, caso ele questione - Mas minha vó deixa eu fazer!, então diga: Na casa da sua vó é ela quem manda, aqui quem manda sou eu!
Assim as crianças entenderão como agir e como se comportar em cada lugar, em cada caso.
Os pais se preocupam demais com possíveis "estragos" que a vovó faz, mas esquecem os benefícios que essa convivência pode trazer aos filhos: estímulos, cuidados extras, atenção e o carinho, devem ser levados em consideração frente a um comportamento inadequado que fez na casa da vó e repetiu em casa.
A tarefa dos país é mostrar o tempo todo o que a criança deve ou não fazer. Com persistência, coerência e seguros do que se quer e espera das crianças, que aprenderão o que é certo e errado.
Na convivência amorosa com os avós, rodeados de afetos e cuidados, para os filhos, ir para casa deles será um refúgio, já que em casa cabe é educar com tarefas desgastante e repetitiva.
Fonte
Frente a tanto amor, o saldo será sempre muito positivo, apesar dos pequenos ajustes educativos que os país vigilantes terão que fazer, mas que serão insignificantes em relação aos benefícios que trarão aos netinhos.
Afinal, quem é que não tem boas e deliciosas lembranças do convívio com o avô e a avó?
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Na escolha de deixar com a vovó, a máxima que diz "mãe é para educar e vovó é para estragar" cria uma preocupação, já que as orientações são diferentes.
Mas isso não é um problema para as crianças que, facilmente, aprendem a reconhecer e diferenciar atitudes em orientações diferentes. Por exemplo, na casa da vovó ela deixa fazer determinada coisa que na casa da mamãe a criança não faz, porque sabe que não pode.
O problema é quando os país por insegurança ficam na dúvida se eles estão agindo corretamente no que ensinam em casa. Será que o mais correto é o que está sendo ensinado na casa da vó ou em casa? Essa insegurança dos pais, os filhos percebem, e "o grande aliado da teimosia das crianças é a insegurança dos pais" segundo Tania Zagury no livro Educar sem Culpa.
Tenha sempre claro o que a criança pode e o que não pode fazer e seja consistente e constante, mantenha sua atitude firme, nos conflitos perante o filho, caso ele questione - Mas minha vó deixa eu fazer!, então diga: Na casa da sua vó é ela quem manda, aqui quem manda sou eu!
Assim as crianças entenderão como agir e como se comportar em cada lugar, em cada caso.
Os pais se preocupam demais com possíveis "estragos" que a vovó faz, mas esquecem os benefícios que essa convivência pode trazer aos filhos: estímulos, cuidados extras, atenção e o carinho, devem ser levados em consideração frente a um comportamento inadequado que fez na casa da vó e repetiu em casa.
A tarefa dos país é mostrar o tempo todo o que a criança deve ou não fazer. Com persistência, coerência e seguros do que se quer e espera das crianças, que aprenderão o que é certo e errado.
Na convivência amorosa com os avós, rodeados de afetos e cuidados, para os filhos, ir para casa deles será um refúgio, já que em casa cabe é educar com tarefas desgastante e repetitiva.
Frente a tanto amor, o saldo será sempre muito positivo, apesar dos pequenos ajustes educativos que os país vigilantes terão que fazer, mas que serão insignificantes em relação aos benefícios que trarão aos netinhos.
Afinal, quem é que não tem boas e deliciosas lembranças do convívio com o avô e a avó?
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